sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Falta pouco para o Tricordiano Explodir de Emoção.

Não há maneira melhor para começar esta Matéria com o famoso "Aguenta Coração" para caracterizar o sentimento que toma conta da cidade de Três Corações nos últimos dias.
A tão esperada estreia do Clube Atlético Tricordiano no Campeonato Mineiro está se aproximando. faltam menos de 40 horas para os guerreiros do Galo tocarem a bola e fazerem explodir a emoção no Estádio Elias Arbex.

A mais apaixonada torcida de Minas estará de volta. Após aguardar por cerca de 8 meses, a torcida tricordiana poderá novamente explodir de emoção e demonstrar o sentimento de orgulho e amor por sua cidade. Afinal, o Atlético Tricordiano carrega em sua camisa o orgulho, a vontade de vitória, a esperança de cada tricordiano por uma Três Corações melhor.
Guerreiros do Tricordiano, vistam a camisa como se ela fosse a sua pele, sintam a emoção do torcedor tricordiano como se fosse o ar que vocês respiram. Vocês serão, nos próximos dias, a fonte de esperança deste torcedor, que nunca deixou de sonhar, que sempre acredita, que está sempre ao lado do clube. Que jamais abandona o time, onde quer que ele esteja.
Lutem, dêem raça, nunca desistam, carreguem consigo a vontade de vitória de cada torcedor tricordiano para onde quer que vocês forem. A caminhada será longa, difícil, mas não impossível. O segredo está na vontade de cada um em vencer.
Chegou a hora! A cidade de Três Corações e os tricordianos irão explodir em emoção e vocês serão, a partir do próximo domingo, os defensores deste orgulho.
Mas não sintam-se pressionados. Quando entrarem em campo e avistarem os milhares de tricordianos na arquibancada verão que não estão sozinhos nesta caminhada.
Torcedor tricordiano, continue sendo sempre o maior patrimônio do clube, continue sempre demonstrando que aqui temos um time, temos orgulho, que aqui não nos vendemos, que aqui podemos bater no peito e dizer: "SOU TRICORDIANO".
Chegou a hora e nos resta apenas dizer: VAI PRA CIMA DELES GALO !

fonte: http://www.tricordiano.com/noticias_explodir_emocao.html

Vanderlei… um volante de três corações


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O meio de campo da Ponte Preta em 1977 era um autêntico relógio Suíço. Formado por um tripé que apresentava Vanderlei Paiva como cabeça de área, o camisa oito Marco Aurélio e o mestre Dicá.
Vanderlei (ou ainda, Wanderlei…Vanderley) Paiva Monteiro nasceu na mesma cidade do Rei Pelé, Três Corações (MG), em 07 de abril de 1946. Aos 16 anos iniciou sua carreira no Atlético Clube da mesma cidade.
Crédito: revista Placar.
Crédito: revista Placar.
Atlético Clube - Três Corações (MG).
Atlético Clube – Três Corações (MG).
Seu futebol começou a chamar a atenção de outras equipes e pouco tempo depois, recebeu um convite do Olaria do Rio de Janeiro. Enquanto pensava na proposta do time carioca, Vanderlei foi surpreendido por um telegrama do Atlético Mineiro, que também tinha interesse em seu passe.
As negociações entre os dois Atlético’s caminharam bem. Assim, Vanderlei deixou sua cidade natal por R$ 5 mil cruzeiros no ano de 1966.
Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Álbum de figurinhas Bola de Prata 1971. Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Álbum de figurinhas Bola de Prata 1971. Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Durante os anos sessenta, Vanderlei esteve presente em ótimas formações de meia cancha e foi um combatente incansável contra aquele iluminado time do Cruzeiro, enfrentando craques como Tostão e Dirceu Lopes em clássicos inesquecíveis no jovem Estádio do Mineirão.
Vanderlei atento, segue o "canhotinha de ouro" Gerson, em partida disputada no Morumbi. Crédito: revista Placar.
Vanderlei atento, segue o “canhotinha de ouro” Gerson, em partida disputada no Morumbi. Crédito: revista Placar.
Em 1970, O Atlético foi o campeão mineiro e já começava a desenhar a grande equipe que disputaria o campeonato nacional no ano seguinte.
Naquela campanha inesquecível do campeonato nacional de 1971, Vanderlei atuou em todas as 27 partidas. Além do título inédito de campeão, Vanderlei foi considerado o melhor volante da competição e recebeu a Bola de Prata da revista Placar.
Crédito: revista Placar - 31 de dezembro de 1971.
Crédito: revista Placar – 31 de dezembro de 1971.
Crédito: revista Placar.
Crédito: revista Placar.
Participou do combinado mineiro que representou a Seleção Brasileira na Copa América de 1975. Pelo Atlético Mineiro, Vanderlei realizou a incrível marca de 559 partidas com 32 gols marcados.
Vanderlei e o ponta Romeu. Crédito: zepulula.blogspot.com
Vanderlei e o ponta Romeu. Crédito: zepulula.blogspot.com
Crédito: site do Milton Neves.
Crédito: site do Milton Neves.
Em 1976, com praticamente dez anos de clube e próximo dos 30 anos de idade, o volante entrou na idade critica para a renovação de contrato. Dessa forma, foi negociado para o futebol paulista e vestiu a camisa do América de São José do Rio Preto naquela temporada.
Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Crédito: revista Placar.
Crédito: revista Placar.
Na temporada seguinte, o experiente Vanderlei chegou a Campinas para defender a Ponte Preta. Aquela nova experiência significaria muito em sua carreira no futebol paulista.
Vanderlei já conhecia bem o futebol de Palhinha desde os tempos do Mineirão.
Vanderlei já conhecia bem o futebol de Palhinha desde os tempos do Mineirão.
Fez parte da equipe que conquistou honrosamente o título de vice-campeão paulista de 1977. Até hoje, aquele time é lembrado como uma das melhores equipes que o interior de São Paulo já produziu.
Em 1980, o volante teve uma rápida passagem pelo Palmeiras e sem conseguir reeditar as grandes atuações com a camisa da “macaca”, foi negociado no ano seguinte com o Londrina E.C.
Crédito: jajogueinopalmeiras.blogspot.com
Crédito: revista Placar.
Crédito: revista Placar.
No mesmo ano, ainda jogou pelo Comercial de Ribeirão Preto, onde encerrou sua carreira como atleta profissional. Em seguida, iniciou seu ciclo como treinador de importantes equipes do futebol nacional.
Créditos de imagens e informações para a criação do texto: revista Placar, revista grandes clubes brasileiros – RGE – edição Atlético Mineiro. 1971, gazetaesportiva.net, jajogueinopalmeiras.blogspot.com, zepulula.blogspot.com, futeboldebotaoantigo.blogspot.com, site do Milton Neves.
fonte:http://tardesdepacaembu.wordpress.com//?s=vanderlei+paiva&search=Ir

Pelé… dispensa superlativos


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Escrever sobre o atleta do século dispensa superlativos, dispensa comparações, análises ou até o exercício da razão.
O jogador mais entrevistado, falado e fotografado do mundo, possui uma biografia vasta de incontáveis registros, números, fatos, histórias e até lendas que sempre serão intermináveis.
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Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido e admirado pelo mundo como “Pelé”, nasceu na cidade Três Corações (MG), em 23 de outubro de 1940.
Filho de dona Celeste e de João Ramos do Nascimento, seu nome foi uma homenagem ao inventor Thomas Edison. Seu pai, conhecido como Dondinho, era um afamado jogador de futebol do sul de Minas Gerais. No ano de 1945, a família mudou-se para a cidade de Bauru em São Paulo.
Pelé com a camisa do Bauru Atlético Clube.
Pelé com a camisa do Bauru Atlético Clube.
O primeiro trabalho do menino Pelé foi como engraxate pelas ruas de Bauru. No entanto, ele nunca deixou de sonhar com a bola. Sua infância está diretamente ligada ao futebol desde a fundação, idealizada pelo pai, do Sete de Setembro F.C.
Posteriormente, o garoto conhecido inicialmente pelos apelidos de Dico ou gasolina, perambulou pelo América de Bauru, jogou futebol de salão e depois pelo infanto-juvenil de um time chamado Canto do Rio.
Pelé, o terceiro agachado a partir da esquerda, com a camisa do Noroeste. Crédito: globoesporte.globo.com.
Pelé, o terceiro agachado a partir da esquerda, com a camisa do Noroeste. Crédito: globoesporte.globo.com.
Foi quando apareceu a oportunidade de jogar pelo Bauru Atlético Clube, time que na época contratou seu pai, que anteriormente atuava pelo Vasco de São Lourenço-MG.
Foi jogando pelo Bauru Atlético Clube, que o craque Waldemar de Brito encantou-se com o futebol do garoto. Meses antes de ser contratado pelo Santos, Pelé realizou três partidas amistosas pelo Noroeste de Bauru, já em 1956, fato pouco divulgado.
Contando então com quinze anos, em 1956, Waldemar de Brito o levou à cidade de Santos para fazer um teste na Vila Belmiro.
Pelé e Coutinho.
Pelé e Coutinho.
Pelé em 7 de julho de 1957, na partida, contra a seleção Argentina no Maracanã.
Pelé em 7 de julho de 1957, na partida, contra a seleção Argentina no Maracanã.
Depois de atuar algum tempo pelo juvenil do Santos, Pelé fez sua estréia entre os profissionais no dia 7 de setembro de 1956, na partida contra o Corinthians de Santo André.
Naquele dia, Pelé substituiu o centroavante Del Vecchio. Ele entrou em campo para marcar o sexto (36 minutos do primeiro tempo) dos sete gols santistas na vitória por 7 x 1.
A jogada, armada por Raimundinho e Tite, culminou no chute que venceu o goleiro Zaluar, que se tornou famoso como o primeiro goleiro a sofrer o gol “0001”.
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Crédito: revista Manchete.
Crédito: revista Manchete.
Pouco tempo após a primeira temporada de Pelé pelo Santos, Sylvio Pirillo, técnico da Seleção Brasileira, o convocou em 7 de julho de 1957. A partida, contra a seleção Argentina no Maracanã, registra seu primeiro tento com a camisa amarelinha na derrota por 2 x 1.
Na seqüência, a Copa do Mundo de 1958, quando Pelé entrou na equipe contra a União Soviética. Sua participação na conquista daquele mundial foi escrita com momentos mágicos, como o gol marcado contra o País de Gales e a atuação soberba contra os franceses na vitória por 5×2.
Crédito: revista A Gazeta Esportiva Ilustrada 208 – Maio de 1962.
Crédito: revista A Gazeta Esportiva Ilustrada 208 – Maio de 1962.
Além da Copa de 1958, Pelé disputou mais três mundias: Chile 1962, Inglaterra 1966 e México 1970. Ele marcou doze gols em quatorze partidas na disputa pela Jules Rimet.
Contundido na copa de 1962, retirado de campo pelas entradas violentas dos defensores da seleção Portuguesa em 1966, Pelé foi soberbo durante o mundial de 1970.
Pelé chuta antes do meio de campo e o desesperado goleiro Victor, da Tchecoslováquia, corre atrás e depois suspira aliviado ao ver a bola passar rente ao poste esquerdo. Copa de 1970. Crédito: revista Placar.
Pelé chuta antes do meio de campo e o desesperado goleiro Victor, da Tchecoslováquia, corre atrás e depois suspira aliviado ao ver a bola passar rente ao poste esquerdo. Copa de 1970. Crédito: revista Placar.
Lembrado pelo que fez e também pelos gols que não conseguiu fazer, sua atuação nos gramados mexicanos é uma obra plástica da história das copas.
Campeão paulista de 1958, Pelé começou sua trajetória de recordes e marcas impressionantes. O apelido “O Rei” lhe foi dado pela imprensa francesa em 1961, após ele jogar algumas partidas pelo Santos na Europa.
Outubro de 1960. O presidente Athie Jorge Cury ao lado de Pelé com a camisa da seleção paulista.
Outubro de 1960. O presidente Athie Jorge Cury ao lado de Pelé com a camisa da seleção paulista.
Crédito: acervo.estadao.com.br.
Crédito: acervo.estadao.com.br.
No dia 02 de agosto de 1959, na Rua Javari, Pelé marcou aquele que garante ter sido o mais bonito de todos os 1281 de sua carreira. Contra o Juventus, na vitória santista por 4 a 0, deu três chapéus nos jogadores do Moleque, incluindo o goleiro, e saiu para comemorar.
Além desse gol, Pelé marcou o primeiro “gol de placa” da história, na partida contra o Fluminense no Maracanã, em 5 de março de 1961, quando driblou mais de meio time do tricolor das Laranjeiras.
Éder Jofre e Pelé: Crédito revista A Gazeta Esportiva Ilustrada Nº 182 - Abril de 1961. 
Éder Jofre e Pelé: Crédito revista A Gazeta Esportiva Ilustrada Nº 182 – Abril de 1961.
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Jogando pelo Santos, Pelé obteve suas maiores conquistas eternizando a camisa dez e seu tradicional soco no ar. Ao lado do centroavante Coutinho, formou uma dupla que tirava o sono de qualquer sistema defensivo.
Foram inúmeros os torneios nacionais e internacionais conquistados, além do posto de artilheiro no campeonato paulista em 11 oportunidades, sendo 9 consecutivas, sagrando-se campeão nas edições de 1958,1960,1961,1962,1964,1965,1967,1968,1969 e 1973.
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Também um especialista em bolas paradas, Pelé foi artilheiro da Taça Libertadores em 1965, com seis gols, da Taça Brasil por três vezes (1961, 1963 e 1964) e do Torneio Rio-São Paulo em 1963.
Apesar de ter feito mais de 1200 gols, nunca conseguiu o feito de ser o artilheiro numa disputa de Copa do Mundo.
Oficialmente, o gol 1000 foi marcado de pênalti, no dia 19 de novembro de 1969, no jogo Santos 2 x 1 Vasco da Gama, no Maracanã, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa. O goleiro vascaíno era o Argentino Andrada.
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Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Crédito: albumefigurinhas.no.comunidades.net.
Atualmente, em algumas pesquisas para projetos como Pelé Eterno e Historiografia do Futebol brasileiro, foram encontradas algumas partidas perdidas de Pelé.
Estas pesquisas sugerem que o gol 1000 teria ocorrido em 12 de novembro de 1969, na partida Santos 4 x 0 Santa Cruz de Recife.
Pelé também carrega em seu histórico a supremacia em partidas contra o Corinthians. Falando em termos de campeonato paulista, o Rei manteve uma escrita de 11 anos sem derrota para o rival.
Crédito: gazetaesportiva.net.
Crédito: gazetaesportiva.net.
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Seu ciclo de despedidas foi iniciado pela Seleção Brasileira em 1971. Na época, a então C.B.D programou duas partidas.
A primeira aconteceu contra a Áustria no Estádio do Morumbi, em 11 de julho de 1971, quando Pelé anotou seu último tento com a camisa canarinho no empate por 1×1.
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Pelé marca seu último gol canarinho contra a Áustria no Morumbi em 1971.
A segunda partida ocorreu no Estádio do Maracanã, em 18 de julho de 1971, no empate contra a seleção da Iugoslávia por 2×2.
A despedida oficial do Santos aconteceu em 2 de outubro de 1974, na Vila Belmiro, com uma vitória por 2 x 0 contra a Ponte Preta pelo campeonato paulista.
03/10/1974 = Foto da manchete do Jornal da Tarde.  Pelé junto ao seu armário pela última vez como profissional do Santos F.C.
03/10/1974 = Foto da manchete do Jornal da Tarde. Pelé junto ao seu armário pela última vez como profissional do Santos F.C.
No ano seguinte, Pelé recebeu uma proposta irrecusável e voltou a jogar, desta vez pelo Cosmos de Nova York. Estreou em 15 de junho de 1975 no campeonato norte-americano contra o Dallas Tornado (2×2), fazendo um dos gols de sua equipe.
Dois anos depois, em 1° de outubro de 1977, se despedia em definitivo do futebol jogando meio tempo pelo Cosmos e meio tempo pelo Santos (Cosmos 2 x 1 Santos), anotando um gol – o primeiro do Cosmos.
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No dia 15 de maio de 1981, o jornal francês L`equipe concedeu a Pelé o título de atleta do Século numa pesquisa feita junto aos vinte mais importantes jornais do mundo.
Pelé é cidadão do mundo e já parou guerras. Eternamente será uma referência daqueles que insistem em compará-lo com Leonel Messi, Maradona e muitos outros que ainda virão…
Créditos de imagens e informações para a criação do texto: revista Placar, revista do Esporte, revista Esporte Ilustrado, revista Manchete, revista Manchete Esportiva, revista A Gazeta Esportiva Ilustrada, revista Fatos e Fotos, revista Realidade, revista El Gráfico, revista O Cruzeiro, revista Life, revista Football Magazine, gazetaesportiva.net, site do Milton Neves, pele.m-qp-m.us, campeoesdofutebol.com.br, jb.com.br, arquivo folha, educacao.uol.com.br, liviaeigor.blogspot.com.br, globoesporte.globo.com, Arquivo Público do Estado de São Paulo. Memória Pública – Jornal Última Hora, Jornal da Tarde, Jornal A Tribuna de Santos, museudosesportes.blogspot.com, álbum de ouro do Santos F.C – volume 2, acervo.estadao.com.br.
fonte:http://tardesdepacaembu.wordpress.com/tag/tres-coracoes-mg/

Taça Minas Gerais 1973

PARTICIPANTES:

AMÉRICA Futebol Clube (Belo Horizonte)
Associação Atlética CALDENSE (Poços de Caldas)
ATLÉTICO Clube Três Corações (Três Corações)
Clube ATLÉTICO Mineiro (Belo Horizonte)
CRUZEIRO Esporte Clube (Belo Horizonte)
NACIONAL Atlético Clube (Muriaé)
NACIONAL Futebol Clube (Uberaba)
UBERABA Sport Club (Uberaba)
UNIÃO TIJUCANA de Esportes (Ituiutaba)
VALERIODOCE Esporte Clube (Itabira)
VILLA NOVA Atlético Clube (Nova Lima)

First Phase

Team                 M  W  D  L  GF-GA Pts
 1.Cruzeiro         10  8  0  2  19- 3  16  Qualified
 2.América          10  6  3  1  15- 6  15  Qualified
 3.Valeriodoce      10  4  5  1  14- 9  13  Qualified
 4.Atlético         10  5  2  3  18- 7  12  Qualified
------------------------------------------
 5.Atlético-TC      10  4  3  3  10-11  11
 6.Uberaba          10  3  4  3   8- 7  10
 7.União Tijucana   10  3  4  3  11-13  10
 8.Caldense         10  3  4  3   9-11  10
 9.Villa Nova       10  2  3  5  11-16   7
10.Nacional-U       10  1  2  7   3-18   4
11.Nacional-M       10  0  2  8   2-19   2

Round 1
[Jan 14]
Uberaba         1-0  Villa Nova
Caldense        1-0  Nacional-M
União Tijucana  0-0  Nacional-U
[Jan 24]
Cruzeiro        2-0  Valeriodoce
Atlético        2-0  Atlético-TC

Round 2 [Jan 21]
Nacional-U      0-2  Cruzeiro
Valeriodoce     1-1  Caldense
Villa Nova      2-0  União Tijucana
Nacional-M      0-0  América
Atlético-TC     1-1  Uberaba

Round 3 [Jan 28]
Atlético-TC     0-2  Cruzeiro
Caldense        1-1  América
Atlético        1-2  Valeriodoce
Uberaba         2-2  União Tijucana
Nacional-M      0-0  Villa Nova

Round 4
[Jan 31]
Cruzeiro        4-0  Nacional-M
América         3-1  Villa Nova
Valeriodoce     4-0  Nacional-U
Atlético-TC     1-0  Caldense
[Feb 1]
Uberaba         1-1  Atlético

Round 5 [Feb 4]
Caldense        2-2  Atlético
União Tijucana  1-1  Atlético-TC
Nacional-M      0-2  Uberaba
Nacional-U      0-4  América
Villa Nova      3-3  Valeriodoce

Round 6 [Feb 7]
América         0-0  Valeriodoce
Atlético        2-0  Villa Nova
Uberaba         0-1  Cruzeiro
Atlético-TC     1-0  Nacional-U
União Tijucana  3-1  Caldense

Round 7 [Feb 10]
América         2-1  Cruzeiro
Nacional-U      0-3  Atlético
Valeriodoce     1-0  Uberaba
Nacional-M      1-2  União Tijucana
Caldense        2-1  Villa Nova

Round 8 [Feb 14]
Atlético-TC     2-1  América
Uberaba         1-0  Nacional-U
União Tijucana  1-1  Valeriodoce
[Feb 28]
Atlético        6-0  Nacional-M
[Mar 8]
Cruzeiro        2-0  Caldense

Round 9 [Feb 18]
América         1-0  Atlético
União Tijucana  0-3  Cruzeiro
Valeriodoce     1-0  Nacional-M
Nacional-U      0-1  Caldense
Villa Nova      2-1  Atlético-TC

Round 10 [Feb 21]
Cruzeiro        2-0  Villa Nova
Uberaba         0-1  América
União Tijucana  1-0  Atlético
Atlético-TC     1-1  Valeriodoce
[Feb 22]
Nacional-U      1-0  Nacional-M

Round 11
[Feb 24]
América         2-1  União Tijucana
[Feb 25]
Atlético        1-0  Cruzeiro
Nacional-M      1-2  Atlético-TC
Villa Nova      2-2  Nacional-U
Caldense        0-0  Uberaba


Team                 M  W  D  L  GF-GA Pts
 1.Cruzeiro         10  8  0  2  19- 3  16  Qualified
 2.América          10  6  3  1  15- 6  15  Qualified
 3.Valeriodoce      10  4  5  1  14- 9  13  Qualified
 4.Atlético         10  5  2  3  18- 7  12  Qualified
------------------------------------------
 5.Atlético-TC      10  4  3  3  10-11  11
 6.Uberaba          10  3  4  3   8- 7  10
 7.União Tijucana   10  3  4  3  11-13  10
 8.Caldense         10  3  4  3   9-11  10
 9.Villa Nova       10  2  3  5  11-16   7
10.Nacional-U       10  1  2  7   3-18   4
11.Nacional-M       10  0  2  8   2-19   2


Second Phase

Team           M  W  D  L  GF-GA Pts
1.Atlético     3  2  0  1   8- 3   4  Final match
2.Cruzeiro     3  1  2  0   4- 2   4  Final match
------------------------------------
3.América      3  0  2  1   3- 5   2
4.Valeriodoce  3  0  2  1   0- 5   2

Round 1 [Mar 11]
Atlético     3-1  América
Valeriodoce  0-0  Cruzeiro 

Round 2 [Mar 14]
Atlético     5-0  Valeriodoce
América      2-2  Cruzeiro

Round 3 [Mar 18]
América      0-0  Valeriodoce
Cruzeiro     2-0  Atlético

Team           M  W  D  L  GF-GA Pts
1.Atlético     3  2  0  1   8- 3   4  Final match
2.Cruzeiro     3  1  2  0   4- 2   4  Final match
------------------------------------
3.América      3  0  2  1   3- 5   2
4.Valeriodoce  3  0  2  1   0- 5   2

Final Match

[Mar 25]
Cruzeiro  3-1  Atlético

Taça Minas Gerais 1973 - Final Match - March 25, 1973
CRUZEIRO 3-1 ATLÉTICO
Venue: Estádio Minas Gerais (Mineirão) - Belo Horizonte, MG
Attendance: 65.756 - Income: Cr$ 366.694,00s
Referee: Sílvio Gonçalves David, MG
Goals: Roberto Batata 5', Palhinha 40' e 65'; Rodrigues 87'
CRUZEIRO: Hélio; Nelinho, Darcy Menezes (Miro), Piazza, Vanderlei; Dirceu Alves,
Toninho Almeida; Roberto Batata (Baiano), Palhinha, Dirceu Lopes, Lima. Coach: Hilton Chaves.
ATLÉTICO: Mussula; Aranha, Raul Fernandes, Normandes, Cláudio Mineiro; Danival,
Bibi; Paulinho, Campos, Spencer (Reinaldo), Rodrigues. Coach: Paulo Benigno.

*** CRUZEIRO are champions of Taça Minas Gerais 1973 ***


Overall standings:

Team                 M  W  D  L  GF-GA Pts
 1.Cruzeiro         14 10  2  2  26- 6  22  Champions
 2.Atlético         14  7  2  5  27-13  16  Finalists
 3.América          13  6  5  2  18-11  17  Second phase
 4.Valeriodoce      13  4  7  2  14-14  15  Second phase
 5.Atlético-TC      10  4  3  3  10-11  11
 6.Uberaba          10  3  4  3   8- 7  10
 7.União Tijucana   10  3  4  3  11-13  10
 8.Caldense         10  3  4  3   9-11  10
 9.Villa Nova       10  2  3  5  11-16   7
10.Nacional-U       10  1  2  7   3-18   4
11.Nacional-M       10  0  2  8   2-19   2

fonte : http://www.rsssfbrasil.com/tablesae/cmg1973.htm