terça-feira, 29 de março de 2011

HOMENAGEM AOS FRANCESES QUE ACESSAM O BLOG, OSPELÉ'S.BLOGSPOT.COM

    POR: PROF.Ms.EDISON SANTOS

     
A França é o mais extenso país da Europa Ocidental,
 com uma superfície de 55.100 km2. A população conta 59.5 milhões de habitantes, sem contar os territórios e departamentos ultramarinos.

 A capital de França é Paris. Outras grandes cidades são Lyon, Marselha, Toulouse, Nice, Estrasburgo, Nantes e Bordéus. A França conta ainda com territórios ultramarinos espalhados por todo o mundo, mas sobretudo nas Caraíbas e Pacífico.
        Em termos físicos, a fronteira com a Espanha ao sul é constituída pela cadeia montanhosa dos Pirinéus, que culmina a 3.404 metros no pico de Aneto. A leste, os Alpes e o Jura fecham as fronteiras com a Itália e a Suíça, ao passo que o Reno médio separa a França da Alemanha. São estas as fronteiras "naturais", durante muito tempo estanques. O Monte Branco, ponto mais alto da Europa Ocidental, tem uma altitude de 4807 metros.
      Ao norte, a fronteira com a Alemanha, Luxemburgo e a Bélgica é, pelo contrário, muito mais aberta. Ela atravessa o maciço antigo das Ardenas, de altitudes modestas, e a grande planície da Europa do norte. Foi esta por muito tempo a fronteira dos conflitos, batalhas e invasões. Ela é hoje, em muitos pontos, zona de uma intensa actividade transfronteiriça entre a região de Lille e a Bélgica, entre a Lorena, Luxemburgo e o Sarre. Mas outras regiões transfronteiriças, estimuladas pelos acordos europeus, delineiam-se noutras regiões, no Reno médio entre a Alsácia e Baden-Wurtemberg, ao redor de Basileia-Mulhouse e de Genebra, na região de Nice, na Catalunha e no País Basco.
    A França tem o excepcional privilégio de abrir-se para três fachadas marítimas. Ao sul a mediterrânea, com um litoral ensolarado, costas escarpadas e pitorescas na Provença e na Côte d’Azur, longas praias de areia no Languedoc. A sudoeste a atlântica, sob um clima mais húmido, mas ameno e luminoso, com litorais na maioria das vezes constituídos de praias arenosas orladas de pântanos e dunas. A noroeste, abre-se para o Canal da Mancha e o mar do Norte, o canal marítimo mais frequentado do planeta, entre o Atlântico e os portos belgas, holandeses, britânicos e alemães do Mar do Norte. A França dispõe de dois conjuntos portuários de dimensão europeia, Le Havre e Rouen no baixo vale do Sena, e Marselha na desembocadura do vale do Ródano no Mediterrâneo.  Mas o país nunca foi, e hoje menos do que nunca a grande potência marítima que poderia ser. A principal actividade das costas francesas é hoje o turismo, desenvolvido em toda parte, do mar do Norte ao Mediterrâneo. A qualidade dos litorais contribui para fazer da França, com seus maciços montanhosos, seus campos e suas cidades históricas, o maior destino turístico da Europa e do mundo.
     A variedade do território francês, na convergência da história com a geografia, não fica atrás da divisão administrativa. Variedade de climas, entre o mediterrâneo e o oceânico, entre o marítimo e o continental. Variedade dos relevos, das grandes planícies do centro da bacia de Paris aos picos dos Alpes ou dos Pirinéus, das ondulações de montanha mediana do Maciço Central ou dos Vosges aos grandes vales do Ródano ou do Loire. Este mosaico territorial prolonga aquilo que a França foi por muito tempo: rural, enraizada em tradições multi-seculares, com uma agricultura muito forte.

FONTE: MUNDO DO FRED/ GEOGRAFIA

                                                           NO FUTEBOL

       A seleção francesa é considerada a grande carrasca do futebol brasileiro. Os melhores anos da França foram os anos 1990, a geração de Zidane e outros. Essa seleção jogou nas semifinais do Euro 1996, e dois anos depois receberam e conquistaram a Copa do Mundo de 1998, e, dois anos depois ganharam a Eurocopa de 2000.
     
      Foi também campeã olímpica de futebol nos Jogos Olímpicos de 1984, vencendo o Brasil na grande final. Ainda possui uma medalha de prata obtida nos Olimpíadas de 1900 realizadas em seu próprio país na sua capital, Paris.
     França e Argentina são as únicas duas seleções do mundo a conquistar a quádruple corona, vencedora da Copa do Mundo, dos Jogos Olímpicos, da Copa das Confederações, e da Eurocopa ou Copa América.
    Apontada como favorita apesar de perder Zidane e Pirès por causa de contusão, a performance do time na Copa do Mundo de 2002 foi decepcionante, não ganhando um único jogo, nem marcando um gol sequer. Apesar disso ainda chegaram ao Eurocopa 2004 como favoritos, mas foram batidos nas quartas-de-final para Grécia que se tornaria a campeã.
    Recentemente, também venceu o Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 em 2001.
    Nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, a França apenas conseguiu a vaga na repescagem, diante da Irlanda, com um gol polêmico, em que o atacante Thierry Henry conduziu a bola com a mão antes de fazer o passe para o seu companheiro de equipe, Gallas, que completou a jogada marcando o gol da classificação. Na competição, porém, apenas marcou um ponto nos três jogos que disputou e foi eliminada na fase de grupos. Durante o fracasso na Copa, muitos problemas internos chegaram ao conhecimento público, como as brigas entre o atacante Nicolas Anelka (que viria a ser cortado ainda na disputa do certame) e o treinador Domenech.
  GloboEsporte.Globo.com (19/06/2010). Anelka está fora da Copa. Página visitada em 22 de junho de 2010., e entre os meias Gourcuff e o Ribéry,[2] fatos que, provavelmente, afetaram o desempenho do time em campo.
   Após a má campanha da seleção nacional na África do Sul, parlamentares franceses se reuniram em 30 de junho para discutir este fraco desempenho. Integrantes da comissão técnica, incluindo o treinador Raymond Domenech, foram ouvidos a portas fechadas. Políticos presentes no encontro afirmaram que o técnico responsabilizou a imprensa pela campanha.
        Já o presidente da FIFA, Joseph Blatter, disse que a França corre o risco de suspensão caso o governo do país decida intervir no futebol.[3]


FONTE:    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





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