DA REDAÇÃO - Principais atrações, os grandes clubes da capital são os chamarizes do Campeonato Mineiro. Sem eles, o Estadual não empolga os torcedores e registra prejuízos nas bilheterias. Das 18 partidas do torneio até o momento, em nove delas o mandante teve déficit de receita. De 13 jogos sem Atlético e Cruzeiro, apenas quatro geraram lucro: Tupi x Caldense; Boa Esporte x Tupi; Araxá x América-TO e Araxá x América.
Mesmo nos jogos que tiveram ganho, ele foi mínimo. O duelo disputado na Zona da Mata rendeu apenas R$ 358,83. Em Varginha, o lucro foi um pouco maior, R$ 1.355,20. Os únicos valores substanciais foram nas partidas do Araxá. Aliás, o Ganso, que voltou ao Módulo I após 20 anos, tem sido uma exceção. Apesar da campanha mediana (um modesto nono lugar, com três pontos) e uma troca de técnico (saiu Ney da Matta e entrou Flávio Lopes), já fez R$ 76.021,31 nos dois jogos disputados no Estádio Fausto Alvim.
Prejuízo do itinerante
De casa nova, o Nacional, que se mudou de Nova Serrana para Patos de Minas, teve que tirar do próprio bolso R$ 14.583,81 para cobrir os gastos da partida contra o Villa Nova, pela segunda rodada. “Estou completamente horrorizado com a falta de apoio dos clubes da capital e da federação. O Nacional está com um problema de mando de campo, tendo dificuldade de pagar até a arbitragem. Recebemos R$ 30 mil do apoio da Chevrolet, patrocinadora do torneio, e R$ 390 mil da televisão. Mas só a nossa folha salarial é de R$ 1,7 milhão”, queixou-se o diretor de Futebol do Nacional, Roger Galvão. Para aumentar a renda, o Nacional pleiteou levar a partida contra o Atlético para o Mineirão, assim como o Villa Nova tentou fazer o duelo contra o Cruzeiro no Independência. Mas a Federação Mineira de Futebol (FMF) negou nos dois casos.
O presidente da Federação Mineira de Futebol, Paulo Schettino, rebateu. “O Nacional acabou de mudar de cidade, não tem identificação, como quer levar torcedores ao estádio?”, questionou.
Problema dos clubes
Para o mandatário máximo do futebol mineiro, a falta de interesse nos jogos é um problema que deve ser solucionado pelos clubes. “Infelizmente, os clubes têm que encontrar uma saída. É muito fácil falar que a federação não ajuda, mas fazemos o campeonato conforme determinado no arbitral decidido por eles”, afirmou. Caldense, Guarani, Boa Esporte, Villa Nova e América-TO também têm tido dificuldades em partidas em casa, sendo que a exceção é em jogo contra Cruzeiro e Atlético.
Coelho
O atual vice-campeão Mineiro também tem registrado perda nos dois jogos como mandante. O América registrou prejuízo de R$ 88,02 contra o Boa e R$ 7.284,34 diante da Caldense
Mesmo nos jogos que tiveram ganho, ele foi mínimo. O duelo disputado na Zona da Mata rendeu apenas R$ 358,83. Em Varginha, o lucro foi um pouco maior, R$ 1.355,20. Os únicos valores substanciais foram nas partidas do Araxá. Aliás, o Ganso, que voltou ao Módulo I após 20 anos, tem sido uma exceção. Apesar da campanha mediana (um modesto nono lugar, com três pontos) e uma troca de técnico (saiu Ney da Matta e entrou Flávio Lopes), já fez R$ 76.021,31 nos dois jogos disputados no Estádio Fausto Alvim.
Prejuízo do itinerante
De casa nova, o Nacional, que se mudou de Nova Serrana para Patos de Minas, teve que tirar do próprio bolso R$ 14.583,81 para cobrir os gastos da partida contra o Villa Nova, pela segunda rodada. “Estou completamente horrorizado com a falta de apoio dos clubes da capital e da federação. O Nacional está com um problema de mando de campo, tendo dificuldade de pagar até a arbitragem. Recebemos R$ 30 mil do apoio da Chevrolet, patrocinadora do torneio, e R$ 390 mil da televisão. Mas só a nossa folha salarial é de R$ 1,7 milhão”, queixou-se o diretor de Futebol do Nacional, Roger Galvão. Para aumentar a renda, o Nacional pleiteou levar a partida contra o Atlético para o Mineirão, assim como o Villa Nova tentou fazer o duelo contra o Cruzeiro no Independência. Mas a Federação Mineira de Futebol (FMF) negou nos dois casos.
O presidente da Federação Mineira de Futebol, Paulo Schettino, rebateu. “O Nacional acabou de mudar de cidade, não tem identificação, como quer levar torcedores ao estádio?”, questionou.
Problema dos clubes
Para o mandatário máximo do futebol mineiro, a falta de interesse nos jogos é um problema que deve ser solucionado pelos clubes. “Infelizmente, os clubes têm que encontrar uma saída. É muito fácil falar que a federação não ajuda, mas fazemos o campeonato conforme determinado no arbitral decidido por eles”, afirmou. Caldense, Guarani, Boa Esporte, Villa Nova e América-TO também têm tido dificuldades em partidas em casa, sendo que a exceção é em jogo contra Cruzeiro e Atlético.
Coelho
O atual vice-campeão Mineiro também tem registrado perda nos dois jogos como mandante. O América registrou prejuízo de R$ 88,02 contra o Boa e R$ 7.284,34 diante da Caldense
Fonte: JVA On Line
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