Por : Adriana Lacerda
Para Thomas (1983) motivação define-se por interesse, desejo,
instinto, ímpeto e necessidade. É um fenômeno não mensurável mas considerado
parte do ser humano baseado nas observações de comportamento e na teoria do
comportamento humano. A tentativa de compreensão deste fenômeno implica nos
seguintes questionamentos: O que leva um indivíduo a realizar determinada ação?
Qual seu objetivo? Segundo o referido autor a ação baseia-se em múltiplos
motivos e objetivos.
Em relação ao atleta, entende-se que a execução perfeita de seu
movimento está relacionada ao seu nível de motivação.
Machado (1997) ao citar a posição de Vanek e Cratty (1990) coloca que o motivo é o que dá início, dirige e integra o comportamento do sujeito. Este se divide em impulso (é o que leva a pessoa à ação) e motivação (que termina ou diminui ao ser atingido o objetivo iniciador do impulso).
A motivação é individual e depende tanto das experiências pessoais e traços de personalidade como dos incentivos responsáveis pelo comportamento do indivíduo presentes em determinada situação.
É válido ressaltar que os motivos impulsionam ou repelem de
forma diferenciada cada indivíduo e o mesmo se aplica aos atletas. Uma mesma
atividade ou exercício pode ser realizado por indivíduos animados por motivos
diferentes e variados níveis de intensidade. Machado (1997) ao citar a posição de Vanek e Cratty (1990) coloca que o motivo é o que dá início, dirige e integra o comportamento do sujeito. Este se divide em impulso (é o que leva a pessoa à ação) e motivação (que termina ou diminui ao ser atingido o objetivo iniciador do impulso).
A motivação é individual e depende tanto das experiências pessoais e traços de personalidade como dos incentivos responsáveis pelo comportamento do indivíduo presentes em determinada situação.
O incentivo é o estímulo que vai preencher a sua carência. Portanto, para motivar um grupo (seja de pessoas ou atletas) faz-se necessário identificar quais as necessidades de cada componente.
Ao contrário do que muitos pensam não se “motiva o atleta”, mas condições devem ser criadas para que seja identificada a necessidade de cada um no alcance de um ou mais objetivos previamente determinados.
Concluindo, propiciar um ambiente estimulante e incentivador dependerá principalmente, de uma análise profunda baseada no acompanhamento acerca do contexto bio-psicosocial em que o atleta está inserido.
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