domingo, 30 de setembro de 2012
QUERO HOMENAGEAR O RENATINHO, MEU PROFESSOR DE ASSUNTOS ESPORTIVOS E HUMANITÁRIOS.
POR:PROF.Ms.EDISON SANTOS
PARABÉNS RENATO, A MINHA ADMIRAÇÃO PELO SEU CARÁTER E PELA SUA AMIZADE. VOCÊ ME CONHECE A MIM E A MINHA FAMÍLIA, COMO EU CONHEÇO A VOCÊ E A SUA , POR ISSO TEMOS ALGO EM COMUM, DE SERMOS SERES HUMANOS E DE SERMOS PESSOAS DE BEM.
AGRADEÇO PELA CONSIDERAÇÃO E AMIZADE, A TODOS OS MOMENTOS QUE PASSO JUNTO A VOCÊ,
APRENDENDO A CADA DIA A SER MAIS HUMILDE, AMIGO E RESPEITOSO COM OS SERES HUMANOS.
'' AMO VOCÊ COMO AMO MEUS FILHOS, VOCÊ FAZ PARTE DA MINHA VIDA E DA MINHA FAMÍLIA'' .
SEMPRE APRENDO COM AS PESSOAS DE BOM CORAÇÃO.
HOMENAGEM OS PELÉS A RAINHA DA TELEVISÃO BRASILEIRA.
Hebe Camargo | |
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Hebe Camargo em julho de 2006. | |
Nome completo | Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani |
Nascimento | 8 de março de 1929 Taubaté, SP Brasil |
Morte | 29 de setembro de 2012 (83 anos) São Paulo, SP Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Cônjuge | Décio Capuano (1964-1971)[1]
Lélio Ravagnani (1973-2000)[1]
|
Filho(s) | Marcello de Camargo Capuano[1] |
Ocupação | Cantora, apresentadora de televisão, humorísta, atriz. |
Principais trabalhos | Hebe Baylene em Dinossauro Ela mesma em Primo Basílio Rainha-mãe em Xuxa e o Mistério de Feiurinha |
Religião | Católica |
Página oficial | Página oficial |
FOTOS:GOOGLE
QUEM SERÁ O DONO DA CAMISA 10 DO REI PELÉ, NA COPA DE 2014 NO BRASIL?
Federer com o uniforme completo: expectativa para a viagem ao Brasil (Foto: Reprodução) |
ORLANDO É SANTOS , PARABÉNS SANTOS FC, MAIS UM TÍTULO
Parabéns ao Santos F.C. pela conquista de mais um título em seu centenário: A Recopa Sul-Americana. Estamos com a fantástica média de 02 títulos por ano! Se já estivessemos com a nossa Vila Belmiro ampliada para 45.000 lugares poderíamos ter comemorado em casa!
POLÍTICA E ESPORTE
FOTO: luciano esportes e noticias |
POR: Fabio Aires da Cunha
Com a socialização e o desenvolvimento dos povos, ocorreu uma evolução nos fatores que compõem esta sociedade moderna. O esporte não poderia ser deixado de lado, pois se constitui num fenômeno e como tal, acompanha e desenvolve-se, de acordo com o contexto que está inserido.
O objetivo deste artigo é relacionar o esporte com a “evolução” política do mundo, estabelecendo um paralelo entre ambos, apresentando argumentos favoráveis e desfavoráveis ao desenvolvimento do esporte como fenômeno social.
O primeiro ponto abordado será a divergência política entre os povos. Até alguns anos atrás o mundo era dividido em dois blocos, capitalista e socialista. Os países deveriam se posicionar de um lado ou do outro, chegando a casos extremos de uma cidade ser literalmente dividida por um muro, como o caso de Berlim. Como o esporte estava inserido neste contexto político, acabou passando também por profundas transformações. Com a chamada Guerra Fria, observou-se alguns acontecimentos que poderiam ser classificados como banais, por se realizarem no mundo esportivo, contrariando os preceitos do ideal olímpico e da confraternização mundial. Para ilustrar esses acontecimentos, citamos o caso de boicote dos Estados Unidos e seus aliados aos Jogos Olímpicos de 1980 (Moscou) e em represália, o boicote da antiga URSS e de seus aliados aos Jogos Olímpicos de 1984 (Los Angeles). São fatos inaceitáveis, pois os Jogos Olímpicos, que são o maior acontecimento esportivo internacional, perdeu o seu brilho e foram classificados como jogos políticos, nesse dois casos. Outras situações desse tipo marcaram o triste período da Guerra Fria. A briga entre americanos e soviéticos, era para provar a superioridade do capitalismo sobre o socialismo e vice-versa.
Com o fim da Guerra Fria e a queda do muro de Berlim, esses acontecimentos políticos pareciam ter acabado, mas a conotação política de superioridade de uma nação sobre a outra, sempre existirá, mesmo que encoberta. Essa propaganda ideológica deturpa muitas vezes o espírito das competições esportivas, caracterizando essa competição como confronto político e não espetáculo como deveria ser.
Outro aspecto que prejudica o brilhantismo do esporte é a utilização em competições de práticas ou propagandas políticas. Um dos fatos mais marcantes foi o movimento Black Power, que tentou por meio do esporte demonstrar a superioridade de uma raça ao mesmo tempo a discriminação racial. Esse acontecimento pode causar uma certa aversão das outras etnias, pois o fator racial suprime o da competição saudável, sem características de revanche ou demonstração de superioridade.
A política interna de um país pode sofrer sanções internacionais, como foi o caso da política de segregação racial na África do Sul. Os africanos foram impedidos de participar dos Jogos Olímpicos, enquanto não adotassem uma política mais democrática. A África do Sul voltou aos Jogos Olímpicos no momento em que o apartheid foi praticamente suprimido de seu país. A atitude de sanção imposta à África do Sul visava acabar com o domínio dos interesses opressores e racistas, a fim de dar oportunidade igual a todos os possíveis atletas.
A busca de um reconhecimento social e uma ascensão política faz com que o esporte seja utilizado de maneira incorreta para alcançar seus objetivos. Os políticos usam do esporte para melhorar sua imagem e os não-políticos usam também do esporte para alcançar a política, ou seja, observa-se muitos casos em que um dirigente utiliza o clube para defender seus interesses, sem pensar obrigatoriamente no benefício do clube e desse esporte em questão.
Os interesses políticos às vezes atingem proporções absurdas, como é o caso do presidente do Milan, time de futebol da Itália, que foi eleito primeiro ministro da Itália. Certamente o cargo de dirigente de um clube bem sucedido foi utilizado como forma de propaganda política. Apenas um aspecto neste caso deve ser questionado, o Milan e o próprio futebol, ganharam o que com isto
A Fórmula 1 pode ser considerado um caso a parte, onde o poder político determina muitas vezes o andamento da competição. Os acidentes fatais dos pilotos Ayrton Senna e Roland Hatzenberg no Grande Prêmio de Ímola em 1994, por exemplo, demonstram claramente que os interesses políticos e econômicos atingiram uma gravidade monstruosa e que as vidas de dois pilotos foram simplesmente ignoradas. Será que podemos considerar isso como um esporte, onde a beleza e diversão deveriam estar presentes e não esses interesses escusos?
A conquista esportiva pode ser utilizada como uma maneira de encobrir uma política interna desestruturada e até opressora. Com a conquista do tricampeonato mundial de futebol pelo Brasil em 1970, o governo militar vigente, tentou mascarar a sua política de interesses e extremamente opressora, pois o povo brasileiro amante do futebol, somente tinha olhos para o título conquistado. Mais recentemente o ex-presidente Fernando Collor incentivou a campanha brasileira na Copa do Mundo de 1990, pois caso o Brasil ganhasse a Copa, o brasileiro esqueceria momentaneamente da inflação crescente e dos graves problemas sociais que existiam no país naquela época.
A conquista da Copa do Mundo, por um país subdesenvolvido, pode ser utilizada pelo governo desse país como uma distração popular, desviando a atenção da opinião pública para a importante conquista a nível esportivo
No Brasil existe uma “briga” interna com nossas próprias leis. O caso brasileiro não apresenta aspectos internacionais como os daGuerra Fria, nosso esporte afunda na própria política interna ou mesmo a falta dela. No ano de 1993, o Congresso Nacional aprovou a camada “Lei Zico”. Essa emenda constitucional tentou ajudar o desenvolvimento esportivo do Brasil. Alguns itens demonstram a preocupação com a política desorganizada vigente até então. O Estado tem o dever de fornecer prática esportiva para a população (esporte de massa), mas a descentralização é uma característica da nova lei. A permissão de criação de ligas independentes e das equipes se tornarem empresas é outro fator que tenta acabar com a política interna mal estruturada na maioria dos esportes. Anos mais tarde foi aprovada a chamada “Lei Pelé”, que também visava modernizar o futebol e o esporte nacional.
O grande problema é que praticamente nada mudou de 1993 para cá. Continuamos vendo conchavos políticos, falcatruas e principalmente péssimas administrações. Os clubes de futebol, por exemplo, estão quase todos afundados em dívidas monstruosas. Muitos dirigentes esportivos no Brasil tentam ao máximo conduzir “seu” esporte de maneira que mais lhe convém.
Observa-se que a política e o esporte caminham lado a lado. O esporte sem política não pode ser entendido, e sim se deve pensar num esporte aliado a uma política correta. Deve-se repensar os preceitos a fim de entendermos quais os verdadeiros propósitos das competições esportivas e como a influência da política poderá auxiliar positivamente nas atividades esportivas.
A grande dúvida que fica é: o esporte é apenas um fenômeno social, artístico e legalmente competitivo ou é uma máquina política que engloba corrupção, interesses pessoais, preconceitos e total mesquinhez?
FONTE:http://www.fcunha.com.br
A conquista da Copa do Mundo, por um país subdesenvolvido, pode ser utilizada pelo governo desse país como uma distração popular, desviando a atenção da opinião pública para a importante conquista a nível esportivo
No Brasil existe uma “briga” interna com nossas próprias leis. O caso brasileiro não apresenta aspectos internacionais como os daGuerra Fria, nosso esporte afunda na própria política interna ou mesmo a falta dela. No ano de 1993, o Congresso Nacional aprovou a camada “Lei Zico”. Essa emenda constitucional tentou ajudar o desenvolvimento esportivo do Brasil. Alguns itens demonstram a preocupação com a política desorganizada vigente até então. O Estado tem o dever de fornecer prática esportiva para a população (esporte de massa), mas a descentralização é uma característica da nova lei. A permissão de criação de ligas independentes e das equipes se tornarem empresas é outro fator que tenta acabar com a política interna mal estruturada na maioria dos esportes. Anos mais tarde foi aprovada a chamada “Lei Pelé”, que também visava modernizar o futebol e o esporte nacional.
O grande problema é que praticamente nada mudou de 1993 para cá. Continuamos vendo conchavos políticos, falcatruas e principalmente péssimas administrações. Os clubes de futebol, por exemplo, estão quase todos afundados em dívidas monstruosas. Muitos dirigentes esportivos no Brasil tentam ao máximo conduzir “seu” esporte de maneira que mais lhe convém.
Observa-se que a política e o esporte caminham lado a lado. O esporte sem política não pode ser entendido, e sim se deve pensar num esporte aliado a uma política correta. Deve-se repensar os preceitos a fim de entendermos quais os verdadeiros propósitos das competições esportivas e como a influência da política poderá auxiliar positivamente nas atividades esportivas.
A grande dúvida que fica é: o esporte é apenas um fenômeno social, artístico e legalmente competitivo ou é uma máquina política que engloba corrupção, interesses pessoais, preconceitos e total mesquinhez?
FONTE:http://www.fcunha.com.br
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
HOJE É DIA DE SÃO COSME E DAMIÃO
Hoje é o dia da solenidade de São Cosme e Damião. Rezemos juntos pedindo a vossa intercessão sobre as nossa vida:
São Cosme e Damião, que por amor a Deus e ao próximo vos dedicastes à cura do corpo e da alma de vossos semelhantes, abençoai os médicos e farmacêuticos, medicai o meu corpo na doença e fortalecei a minha alma contra a superstição e todas as práticas do mal. Que vossa inocência e simp
licidade acompanhem e protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência tranqüila, que sempre vos acompanhou, repouse também em meu coração. Que a vossa proteção conserve meu coração simples e sincero, para que sirvam também para mim as palavras de Jesus: "Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o Reino do Céu".
São Cosme e Damião, rogai por nós.
Amém.
TRÊS CORAÇÕES-MG A TERRA DO REI PELÉ.
Cidade comemora seu aniversário e ganha de presente a visita de seu filho mais ilustre, Pelé
“Um dia para ficar na história de Três Corações”
Somente quem tem no peito 3 corações pôde suportar tamanha emoção. Quem fez aniversário foi a cidade, mas quem ganhou o presente foram os tricordianos. Até o tempo ajudou no dia 23 de setembro e como ponto alto das comemorações da programação feita pela Prefeitura Municipal, Três Corações recebeu a visita de seu filho mais ilustre, Edson Arantes do Nascimento, Pelé - o Atleta do Século e Cidadão do Mundo.
Durante sua permanência na cidade, Pelé cumpriu uma jornada de atividades, que incluiu uma visita ao monumento recentemente inaugurado em homenagem a seu pai, Dondinho, e participou da inauguração da reconstrução da casa onde nasceu.
O homem que parou uma guerra parou a cidade. Desde o inicio da manhã de domingo, um imenso público, que superou todas as expectativas iniciais, lotou as dependências do Parque Municipal João Ramos do Nascimento (Dondinho), para receber de braços aberto o nosso Rei.
Pelé chegou por volta de 11horas e foi aclamado pelo público, que emocionado pode ver de perto o seu maior ídolo. Ao subir no palanque, Pelé pediu a suspensão do cerimonial, demonstrando que gostaria de manter a sua visita num clima de descontração. Em seguida falou aos tricordianos: “É um momento muito difícil, em virtude da emoção. Agradeço a Deus por ter me dado saúde para aqui estar. Agradeço a meus pais por nascer em Três Corações, sou um homem de 3 corações. Agradeço o esforço de todos, da administração municipal por transformar esse sonho em realidade. Em todos os lugares do mundo em que vou, menciono que nasci Três Corações. Espero que nenhuma briga política venha atrapalhar e o mundo possa saber que essa é a casa do Pelé”, foram as palavras emocionadas do Rei Pelé. Em nome do governador Anastasia, a Secretaria de Estado da Educação, Ana Lucia Gazola, parabenizou a visita de Pelé à sua terra.
Pelé cantou os versos de uma canção que fez em homenagem à cidade e em seguida, ao lado de seu filho Edinho, visitou o monumento construído pelo artista tricordiano Afonso Barra em homenagem a seu pai Dondinho. Logo após, em carro aberto, percorreu as pistas do parque municipal, sempre esbanjando simpatia e cordialidade, concedendo autógrafos e sorrisos aos seus conterrâneos.
Pelé concede coletiva à imprensa
Após almoçar com seus familiares, em torno de cem pessoas, oriundos de todo o país e do exterior, Pelé concedeu uma entrevista coletiva no salão do Hotel Italian, aos jornalistas que aqui estiveram. Com sua peculiar cordialidade e bom humor, ao lado do filho Edinho e do vice-presidente da CBF, Weber Magalhães, Pelé respondeu às perguntas dos representantes dos jornais, emissoras de radio e canais de TV presentes, onde foram abordados diversos assuntos ligados ao futebol, sua carreira e suas expectativas em relação à Copa de 2014.
Pelé inaugura a reconstituição da casa onde nasceu
Por volta de 15h, Pelé, ao lado dos filhos Edinho e Flavia, sobrinhos, neto e parentes chegou à réplica da casa onde nasceu, localizada na rua que leva o seu nome, nº 1.000.
Nas ruas próximas à casa, um público imenso, constituído por fãs e curiosos se aglomerava e aguardava a chegada de Pelé, que ocorreu num clima de muita alegria.
Construída em 1910 e demolida na década de setenta, a casa onde o Eterno Camisa 10 nasceu (em 23 de outubro de 1940), foi toda reconstituída, segundo a descrição de sua mãe dona Celeste e seu tio Jorge, em virtude da não existência de fotografias. A obra é fruto de uma parceria da Prefeitura de Três Corações e o Ministério do Turismo.
De posse dessas informações, a Prefeitura de Três Corações, através de sua Secretaria Municipal de Lazer, Turismo e Cultura, com apoio de todas as secretarias e com a colaboração vital de Fernando Ortiz, principal idealizador da obra, e da Secretaria Municipal de Obras, iniciou a reconstrução da réplica da casa, orçada em R$ 211.000,00. O imóvel possui 170 metros quadrados e sua recriação nos remete a uma espécie de viagem no tempo, ao passado, onde o garoto Dico, antigo apelido de Pelé, viveu até os 4 anos. Uma equipe técnica, comandada pela cenógrafa Keller Veiga, foi contratada para cuidar do envelhecimento do imóvel.
A solenidade foi aberta por Fernando Ortiz, que em um emocionante discurso, saudou o Rei Pelé, fazendo em seguida a entrega da chave da casa. Na sequencia, alunos da comunidade rural do Taquaral, da Escola Municipal Nelson Rezende Fonseca, fizeram uma bela apresentação da Folia do Divino, que muito sensibilizou Pelé, que ao final foi agraciado com um bonito estandarte.
Em seguida, Pelé descerrou a placa de inauguração da casa e, ao lado dos filhos, entrou na casa, visitando todos os cômodos, observando com atenção todos os móveis e objetos, que foram reconstituídos nos mínimos detalhes.
Pelé fez questão de visitar o quintal, onde pode tocar as jabuticabeiras, uma das poucas lembranças que ainda mantinha sobre a casa. Depois visitou a carroça e uma estátua de seu avô.
Antes de partir, nosso Rei ainda acenou para os seus conterrâneos, finalizando uma visita que nunca mais será esquecida pelos tricordianos, que para sempre ficará guardada nos corações e mentes de todos que ali estiveram levando sua saudação a Pelé. Uma comemoração de aniversário da cidade especial, um dia inesquecível.
Parabéns à população de Três Corações, que atendeu ao chamado da Prefeitura e colaborou para essa grande festa, recebendo Pelé de braços aberto, com emoção e carinho. A comemoração de 23 de setembro de 2012 passa, a partir de agora, a ser uma data especial em nosso calendário.
Fonte: PMTC - Prefeitura Municipal de Três Corações-MG
Em Três Corações Terra do Rei Pelé, Recém-inaugurada, a Casa Pelé já atrai a visita de muitos turistas
Inaugurada no último domingo, 23 de setembro, por seu mais importante morador, a Casa Pelé já se constitui no mais atrativo ponto turístico da cidade. Turistas da região e moradores da cidade têm visitado e se encantado com a casa, que foi aberta ao público nesta quarta-feira.
Localizada na Rua Edson Arantes do nascimento, nº 1.000, a casa chama a atenção de todos pelo trabalho de reconstituição realizado pela Prefeitura de Três Corações, que oferece ao visitante uma verdadeira viagem no tempo, nos transportando para o ano de 1940.
Toda a arquitetura, mobiliário e objetos da casa seguem, em seus mínimos detalhes, a descrição feita pela mãe de Pelé, dona Celeste, e seu irmão Jorge, que viveram nela viveram. Nas portas dos quartos, placas descritivas mostram ao visitante os nome de seus antigos moradores.
Do radio da sala tocando músicas antigas ao fogão de lenha acesso na cozinha, da bacia onde todos tomavam banho ao galinheiro no quintal, tudo foi feito com esmero e cuidado. Imponentes, as quatro jabuticabeiras do quintal são as mesmas onde Pelé subia quando criança.
A antiga casa – que foi construída em 1910 e demolida na década de 70- pertencia a Jorge Lino Arantes, avô de Pelé e pai de dona Celeste. Nela nasceu Pelé no dia 23 de outubro de 1940, e também seu irmão Jair.
A obra de reconstituição da casa é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Três Corações e o Ministério do Turismo, tendo como principal idealizador Fernando Ortiz, que com sua garra e perseverança muito lutou pela sua construção.
A inauguração da casa constitui-se num marco para o turismo de Três Corações, visto que nossa cidade está incluída no roteiro turístico da Copa de 2014, e o novo local deverá atrair visitantes de todo o país e de todo o planeta, em decorrência do nome de seu antigo morador, Pelé, Cidadão do Mundo.
Fonte: PMTC - Prefeitura Municipal de Três Corações-MG
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
De volta em casa pela primeira vez em mais de 25 anos,
Eu nasci em Três Corações. Esta cidade me deu vida, me deu o exemplo do meu pai, o amor da minha mãe, e o amor de todas essas pessoas, que jamais esquecerei. --- I was born in Três Corações. This city gave me my life, my father's example, my mother's love and the love from all the people that I will never forget.
FONTE: PELÉ - Atleta
Welcome to the Official Facebook page of Pelé. Follow me: http://www.twitter.com/Pele
Pelé, eu só tenho uma coisa a te dizer: Deus lhe pague.
fotos.noticias.bol.uol.com.br |
POR: VALÉRIO NEDER
PALAVRAS DO REI
Quando o sino da igreja tocar, anunciando que é dia 23 de setembro, você pode estufar o peito e dizer pro mundo: eu sou tricordiano, eu sou da terra do Rei Pelé.
Eu sou assim, simples, calado, porque sou mineiro. Nasci assim, com esse espírito de liberdade. Nós, os mineiros, parecemos que temos asas: queremos voar, queremos rasgar o céu azul, queremos ir longe, muito longe, contud
o, por outro lado, nós temos uma espécie de compromisso com a terra em que nascemos. Somos feitos de sonho e de barro. Podemos conquistar o mundo inteiro, mas não largamos o nosso chão.
Eu sou um homem simples, vivo aqui, no meu cantinho, onde sou querido.
Fora daqui, ninguém sabe que eu existo, ninguém me conhece, mas, toda vez que esse menino Pelé fez um gol no mundo, eu fiz um gol com ele; toda vez que gritaram o nome dele, foi como se gritassem o meu nome; toda vez que ele subiu, e subiu, e chegou lá no alto, eu também subi, fui além das nuvens, beijei o sol; e quando lá no estrangeiro, disseram que o menino Pelé era rei, nós, todos nós que nascemos ou vivemos na terra dos corações, nos tornamos reis junto com ele. Sabe, Pelé, você nos ensinou a olhar pra frente, a olhar pra cima, você nos ensinou que, com trabalho, com dedicação, não importando a profissão de cada um, podemos chegar lá, podemos conquistar o nosso lugar, podemos ser pessoas melhores, podemos construir um mundo melhor.
Por tudo isso, Pelé, eu só tenho uma coisa a te dizer: Deus lhe pague.
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