segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

HOMENAGEM AO MEU ÍDOLO E AMIGO GRAPETE DE POUSO ALEGRE

GRAPETE - EX ZAGUEIRO DO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO
Grapete, atuou pelo Galo entre os anos de 1964 e 1975. O ex-jogador atuou em 486 jogos e fez parte da equipe campeã brasileira em 1971.
José Borges do Couto nasceu no dia 26 de maio de 1943, na cidade mineira de Silvianópolis, quando começou a jogar futebol em quadros amadores - aos 12 anos entrou para o juvenil do Flamengo de Pouso Alegre e aos 15 anos para o Palmeiras também de sua cidade natal. Seu primeiro clube foi o Rodoviário Futebol Clube. Foi levado para Belo Horizonte pelo pai, torcedor atleticano. Entrou para o quadro juvenil do Atlético em 1962 sem nenhum custo financeiro. Trabalhou pesado para conseguir a vaga de titular no time profissional comWilliam e Graziani, seus principais opositores na vaga. Assinou contrato como profissional em 1964 e estreou num amistoso em Juiz de Fora contra o Tupi.
No início de sua carreira, Grapete jogava de lateral-esquerdo. Um dia, o ex-jogador Afonso, que era técnico do Atlético, precisou de um zagueiro de área e resolveu lançá-lo na posição, onde adaptou-se melhor.
Jogou 21 partidas do Campeonato Mineiro de 1970 ficando de fora apenas na estreia do time no campeonato.
Grapete nunca marcou um gol pelo Atlético. Mas não se preocupava com isso. Segundo ele, sua posição era de não deixar que o atacante adversário os faça. Foi ídolo da torcida pela sua maneira dedicada de atuar. O jogador só se entristecia quando marcava um gol contra. Dizia que isto que maltratava o zagueiro.

r]Apelido

Sobre o apelido, Grapete dizia: "Isto é do tempo de criança ainda. Vivia com o refrigerante na mão o dia inteiro e a turma encarnou: Grapette, Grapette, Grapette, e pegou."

Segundo a Revista Atlético nº 10 de 1967, o apelido de Grapete surgiu quando o jogador ainda tinha cinco anos de idade e estava no bar de seu pai, em Silvianópolis. Certo dia, um freguês pediu um refrigerante GrapetteZé Borges achou estranha a atitude do freguês já que quase todos os homens do interior só pediam cachaça. Zé Borges serviu o rapaz que passou a chamá-lo de Grapete.




FONTE: WIKEPÉDIA

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